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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Presidente da CBF descarta redução do número de cidades-sede da Copa de 2014

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira, voltou a afirmar, na tarde desta quarta-feira (26), que a Federação Internacional de Futebol (Fifa) não pretende reduzir o número de cidades brasileiras já escolhidas para sediar os jogos do campeonato mundial.“Essas especulações de que o número será reduzido são estapafúrdias”, afirmou Teixeira durante audiência pública realizada pela Comissão de Turismo e Desporto da Câmara para discutir a organização do evento.Teixeira lembrou que, inicialmente, a Fifa planejava escolher apenas dez cidades, mas que acabou acatando a sugestão do comitê organizador de incluir mais dois municípios para, assim, contemplar também a Região Amazônica e o Pantanal mato-grossense, “dois segmentos muito importantes do ponto de vista turístico”.Com a ampliação, Amazonas e Cuiabá se somaram a Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Salvador, Recife, Natal e Fortaleza. De acordo com Teixeira, ainda não há definição em relação às sedes dos jogos de abertura e de encerramento do campeonato e o andamento das obras de adequação dos estádios “está dentro dos limites”.“Eu não diria que estamos atrasados ou adiantados. Nossa situação está dentro do limite e não existe um prazo determinado para que os estádios fiquem prontos”, afirmou Teixeira, que negou que o Estádio do Morumbi, em São Paulo, tenha sido descartado da lista. De acordo com Teixeira, o mais importante no momento é que os responsáveis por cada arena comprovem a viabilidade econômica de os estádios serem concluídos dentro dos prazos previstos.Segundo Teixeira, o impacto da Copa do Mundo de 2014 sobre a economia brasileira deverá atingir cerca de R$ 47 bilhões, sendo R$ 33 bilhões em investimentos de infraestrutura e serviços e R$ 5 bilhões no aumento do consumo movimentado por cerca de 3 milhões de turistas nacionais e 600 mil estrangeiros. Ainda de acordo com Teixeira, em função do evento deverão ser criados mais de 300 mil empregos permanentes até 2014 e mais cerca de 400 mil temporários durante os jogos.

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