Número 24 na fila para comprar ingressos para a Copa do Mundo, Rogério Lopes já fazia planos para o jogo de sua vida. Depois de chegar às 15h30m do dia anterior, ganhou uma senha, voltou nesta quinta-feira e entrou no principal centro de vendas de Joanesburgo às 9h. A partir daí, só falou de Brasil e Portugal, que se enfrentam dia 25 de junho em Durban.
- Vou comprar entrada também para a abertura, mas o jogo que quero ver mesmo é Brasil e Portugal. São dois grandes times e dois países aos quais sou muito ligado - disse ele.
Rogério nasceu em Portugal, mora há 30 anos na África do Sul e tem parentes no Brasil. Jura que sairá feliz seja qual for o resultado.
- Eu já até fiz uma camisa especial para este jogo. Comprei uma do Brasil, uma de Portugal, cortei as duas e depois costurei a metade de uma com a metade de outra - contou ele.
Em Portugal Rogério é Benfica e no Brasil ele é Santos. Apesar da origem lusitana, diz que não tem coragem de torcer contra o Brasil.
- Tenho vários familiares lá e vou sempre ao Brasil, a última vez foi há três anos. Meus parentes moram em São Paulo, Santos e lá na Tijuca, no Rio. Já fui ao Maracanã, mas infelizmente não em dia de jogo.
Cadeirante, Rogério não se importava com a demora para a compra e nem com a enorme fila do dia anterior.
- Esse esforço todo vale a pena, pela primeira vez vou ver um jogo de Copa. As pessoas aqui na África do Sul estão muito animadas e tenho certeza que teremos uma grande festa.
- Vou comprar entrada também para a abertura, mas o jogo que quero ver mesmo é Brasil e Portugal. São dois grandes times e dois países aos quais sou muito ligado - disse ele.
Rogério nasceu em Portugal, mora há 30 anos na África do Sul e tem parentes no Brasil. Jura que sairá feliz seja qual for o resultado.
- Eu já até fiz uma camisa especial para este jogo. Comprei uma do Brasil, uma de Portugal, cortei as duas e depois costurei a metade de uma com a metade de outra - contou ele.
Em Portugal Rogério é Benfica e no Brasil ele é Santos. Apesar da origem lusitana, diz que não tem coragem de torcer contra o Brasil.
- Tenho vários familiares lá e vou sempre ao Brasil, a última vez foi há três anos. Meus parentes moram em São Paulo, Santos e lá na Tijuca, no Rio. Já fui ao Maracanã, mas infelizmente não em dia de jogo.
Cadeirante, Rogério não se importava com a demora para a compra e nem com a enorme fila do dia anterior.
- Esse esforço todo vale a pena, pela primeira vez vou ver um jogo de Copa. As pessoas aqui na África do Sul estão muito animadas e tenho certeza que teremos uma grande festa.
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