Os invictos caíram. Em seu último amistoso no tour por Brasil e Paraguai, a seleção da África do Sul parou no time reserva do Santos e perdeu por 2 a 1 neste sábado, na Vila Belmiro. Os anfitriões da Copa do Mundo de 2010 saíram na frente, com gol de Mphela, mas o Peixe virou com Marcel e Breitner.
Esse foi o oitavo teste dos Bafana Bafana nessa turnê. Antes havia empatado com Volta Redonda, reservas do Cruzeiro e Paraguai (esse jogo foi em Assunção) e vencido Boavista, reservas do Botafogo, juniores do Fluminense e Ponte Preta. O retorno da delegação a Joanesburgo está marcado para este domingo.
O primeiro tempo começou com a África do Sul dominando as ações da partida. Comandada pelo meia Tshabalala, a equipe do técnico Carlos Alberto Parreira tentava as jogadas rápidas pelo meio, mas foi pela ponta que saiu o primeiro gol da partida. Aos 10, após cruzamento da direita, Mphela completou para o gol.
A reação santista não demorou a acontecer. Aos 20 minutos, após cobrança de falta de George Lucas pela direita, Marcel desviou para o fundo do gol. Com o empate, o Peixe passou a dominar o jogo. Recuados, os sul-africanos não conseguiam mais chegar com perigo ao ataque. Melhor para os donos da casa. Sem conseguir a virada pelas pontas, o Santos arriscou pelo meio. E deu certo. Só que na bola parada. Aos 38 minutos, Breitner cobrou falta com perfeição e acertou o ângulo esquerdo do goleiro Khune: 2 a 1. Aos 43, a África do Sul ainda consegui o empate com Modise, mas a árbitra marcou toque de mão do jogador e invalidou.
O segundo tempo começou com a África do Sul cheia de alterações. Quatro no total. E mais uma “conquistada”. Logo aos cinco minutos, o zagueiro Booth deu uma forte entrada em Breitner. Imediatamente, o técnico Carlos Alberto Parreira sacou o jogador e colocou em campo Sangweni.
Irritados com a derrota e por não conseguir chegar ao ataque, os sul-africanos começaram a abusar das faltas. E aos 15 minutos Jali entrou com força em Alan Patrick. O jogador da África do Sul foi advertido com o cartão amarelo. Alguns santistas foram tirar satisfação, mas logo os ânimos se acalmaram.
Diferentemente do primeiro tempo, que foi mais movimentado, a etapa final teve poucas chances de gol para os dois lados. Até pelas muitas mudanças que as duas equipes tiveram. Mesmo assim, o Santos foi mais efetivo e controlou a partida. Escalações: Santos: Fábio Costa (Rafael); George Lucas (Ricardo Lopes), Diego Monar, Luciano Castán (Alemão) e Wesley Santos; Germano, Rodrigo Mancha (Jéfferson), Alan Patrick e Breitner (Rogério); Gil (Renan Mota) e Marcel (Elton Ricardo). Técnico: Ivan Izzo África do Sul: Khune; Gaxa (Nthethe), Booth (Sangweni), Khumalo e Mdledle (Thwala); Letsholonyane (Moriri), Khuboni, Modise e Tschabalala (Mbuyane); Schalkwyk (Cale) e Mphela. Técnico: Carlos Alberto Parreira Gols: Mphela, aos 10, Marcel, aos 20, e Breitner, aos 38 minutos do primeiro tempo.
Esse foi o oitavo teste dos Bafana Bafana nessa turnê. Antes havia empatado com Volta Redonda, reservas do Cruzeiro e Paraguai (esse jogo foi em Assunção) e vencido Boavista, reservas do Botafogo, juniores do Fluminense e Ponte Preta. O retorno da delegação a Joanesburgo está marcado para este domingo.
O primeiro tempo começou com a África do Sul dominando as ações da partida. Comandada pelo meia Tshabalala, a equipe do técnico Carlos Alberto Parreira tentava as jogadas rápidas pelo meio, mas foi pela ponta que saiu o primeiro gol da partida. Aos 10, após cruzamento da direita, Mphela completou para o gol.
A reação santista não demorou a acontecer. Aos 20 minutos, após cobrança de falta de George Lucas pela direita, Marcel desviou para o fundo do gol. Com o empate, o Peixe passou a dominar o jogo. Recuados, os sul-africanos não conseguiam mais chegar com perigo ao ataque. Melhor para os donos da casa. Sem conseguir a virada pelas pontas, o Santos arriscou pelo meio. E deu certo. Só que na bola parada. Aos 38 minutos, Breitner cobrou falta com perfeição e acertou o ângulo esquerdo do goleiro Khune: 2 a 1. Aos 43, a África do Sul ainda consegui o empate com Modise, mas a árbitra marcou toque de mão do jogador e invalidou.
O segundo tempo começou com a África do Sul cheia de alterações. Quatro no total. E mais uma “conquistada”. Logo aos cinco minutos, o zagueiro Booth deu uma forte entrada em Breitner. Imediatamente, o técnico Carlos Alberto Parreira sacou o jogador e colocou em campo Sangweni.
Irritados com a derrota e por não conseguir chegar ao ataque, os sul-africanos começaram a abusar das faltas. E aos 15 minutos Jali entrou com força em Alan Patrick. O jogador da África do Sul foi advertido com o cartão amarelo. Alguns santistas foram tirar satisfação, mas logo os ânimos se acalmaram.
Diferentemente do primeiro tempo, que foi mais movimentado, a etapa final teve poucas chances de gol para os dois lados. Até pelas muitas mudanças que as duas equipes tiveram. Mesmo assim, o Santos foi mais efetivo e controlou a partida. Escalações: Santos: Fábio Costa (Rafael); George Lucas (Ricardo Lopes), Diego Monar, Luciano Castán (Alemão) e Wesley Santos; Germano, Rodrigo Mancha (Jéfferson), Alan Patrick e Breitner (Rogério); Gil (Renan Mota) e Marcel (Elton Ricardo). Técnico: Ivan Izzo África do Sul: Khune; Gaxa (Nthethe), Booth (Sangweni), Khumalo e Mdledle (Thwala); Letsholonyane (Moriri), Khuboni, Modise e Tschabalala (Mbuyane); Schalkwyk (Cale) e Mphela. Técnico: Carlos Alberto Parreira Gols: Mphela, aos 10, Marcel, aos 20, e Breitner, aos 38 minutos do primeiro tempo.
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