Prazer em ver a morte lenta das vítimas. Esta foi a sustentação da promotoria durante uma hora e meia de argumentação sobre Marcus Antunes Trigueiro. De acordo com a denúncia, ele não se contentava somente em roubar e violentar as mulheres que atacava e sentia prazer em ver as vítimas morrerem devagar.
Para impressionar os jurados, um promotor chegou a mostrar fotos das vítimas feitas durante os trabalhos de perícia na época dos crimes.
Em seguida, o advogado Rodrigo Bizzotto tentou desqualificar as acusações de homicídio por motivo torpe, sem impossibilidade de defesa da vítima e emprego de meio cruel, além da acusação de roubo. As tentativas de desqualificar as acusações foram feitas para tentar atenuar a pena do acusado.
Também com o intuito de impressionar os jurados, ele rasgou uma das páginas do código penal brasileiro. Por volta de meio dia, os jurados se reuniram para definir a sentença do réu.
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